segunda-feira, 18 de julho de 2011

O NADA É TUDO?

Cientistas renomados no mundo inteiro divagam sobre o surgimento do mundo e num rompante de entusiasmo anunciam descobertas “científicas” extraordinárias: O mundo surgiu de um Big Bang. Todos conhecem esta história. E, diante do “respeito intelectual” que devemos ter por essas pessoas iluminadas, passamos a considerar tudo isso como uma possibilidade. É lógico que a ciência tem que caminhar, inclusive é bíblico, portanto, teorias surgem, teorias desaparecem, mas a eternidade do mundo e, por conseguinte, a do Senhor permanecem.
                Isaias 40:8 diz: A relva murcha, e as flores caem, mas a palavra de nosso Deus permanece para sempre”
                Imaginem agora o nada; nada de ar, nada de água, nada de átomos, nada de vida nada de Terra, enfim, o nada prevalecendo. Tentem imaginar agora esse “nada” explodindo. Imaginaram? Isso bate com a realidade da ciência? Pode, do nada, surgir algo? Pode a inexistência provocar a existência de alguma coisa? Do nada pode se fazer tudo? Pois é o que muitos cientistas afirmam; não havia nada, esse nada explodiu e hoje esse nada virou bilhões de galáxias. Já citamos em outros textos a grandeza do nosso Universo. Vamos imaginar algumas perguntas desconcertantes?
1-      Quem juntou o combustível do Sol para que ele se queimasse por bilhões de anos?
2-      Quem está segurando os planetas em suas órbitas maravilhosas?
3-      Quem bolou a clorofila, que absorve gás carbônico e libera Oxigênio?
4-      Como surgiram os DNAs que comandam a nossa identidade?
                É maravilhoso demais para pensarmos que o “nada” provocou tudo isso. Como aceitar o acaso? Li recentemente o livro “Um ateu garante: Deus existe” de Antony Flew, famoso filósofo que por mais de 5 décadas defendeu o ateísmo. Porém, na ânsia de provar a inexistência de Deus, ele chegou à conclusão que Deus existe sim. Desapontou outros filósofos e seguidores que por anos acompanhavam esse estudioso ateu. Hoje ele é ex-ateu. Decepcionados, muitos alegam que o medo da morte mudou seu pensamento, pois o filósofo é bem idoso. Ora, a busca pela salvação é exatamente isso, estar consciente da morte física, mas, buscar socorro para a salvação espiritual. Como buscar a salvação se não entendermos que precisamos dela? Como procurar por Deus se acharmos que tudo termina aqui?
                 A pergunta básica é: Eu vim do nada? Eu sou um acaso no Universo? Qualquer pessoa que de maneira independente, livremente, buscar coerência nisso, verá que ela não existe aqui, que algo está faltando, que o nada não pode prevalecer na vida de ninguém, pois o nada se opõe à vida; se o nada imperasse não existiria vida. Depois dessa primeira barreira vencida, é preciso vencer outras mais até chegarmos à conclusão de que somos criaturas de um Ser sobrenatural, e então, vem a pergunta: Qual é o Deus certo? Se não formos negligentes na nossa busca por respostas, veremos que só há um Deus e que Ele coordena tudo, porém, nós não somos marionetes e dessa maneira podemos pensar diferente, mas, Deus deixou a sua vontade escrita, para que soubéssemos que caminho andar. E nesse conjunto de normas e leis vemos que tudo se encaixa; desde a criação do mundo, a nossa salvação, tudo está lá. Descrito de uma maneira que possamos entender que existem normas, porém, Deus nos deu o livre arbítrio para seguirmos ou não. O que não podemos é permitir que meras teorias tentem explicar a criação de Deus de maneira simplista.
Vejam o que Deus nos fala em Isaías 40:25 e 26
Com quem vocês me compararão? Quem se assemelha a mim? pergunta o Santo. Ergam os olhos e olhem para as alturas. Quem criou tudo isso? Aquele que põe em marcha cada estrela do seu exército celestial, e a todas chama pelo nome. Tão grande é o seu poder e tão imensa a sua força, que nenhuma delas deixa de comparecer”

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