quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Será o Infinito finito?


   Temos visto em jornais e outros meios de comunicação as várias descobertas na área da astronomia, que deixam os cientistas com mais pontos de interrogações do que já tinham. Chegaram à conclusão que o número de estrelas, que supunham ser da ordem de 70 a 100 septilhões, é no mínimo três vezes maior. Muitos pensam que o Universo é constituído de vários Universos. Tentam explicar o inexplicável, porque isso faz parte da ciência, trabalhar em busca do conhecer. Essa busca é constante e consegue desvendar “fragmentos” daquilo que Deus fez. Agora, afirmar que tudo pode ser explicado e resolvido é uma postura de quem não conhece a palavra de Deus. Sempre cito, mas é salutar repetir, o que Deus coloca em Deuteronômio 29:29:  “As coisas encobertas pertencem ao SENHOR, nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem, a nós e a nossos filhos, para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei”.
   Parece uma arrogância afirmar que não dá para explicar o inexplicável, porém, a verdade é essa. Acompanhe esse raciocínio: Como explicar o infinito, pois a cada passo alcançado pela astronomia chega-se a outra descoberta que nos mostra ser o Universo maior do que se pensava e à medida que vão vasculhando o “céu”, vão observando que não existe uma fronteira (pelo menos conhecida pela ciência) delimitando a imensidão do espaço. Não existem barreiras, não existem paliçadas, somente mais imensidão. Um infinito de estrelas e espaços vazios. Quebrando a monotonia dessa paisagem, surgem buracos negros, supernovas e, com certeza surgirão outros fenômenos e outros nomes que engrandeceram o dicionário da astronomia, mas diminuirão as possibilidades de chegarmos a uma conclusão final.
   Os mais renomados cientistas do passado e do presente veem que é impossível não crer que há um Criador de tudo.  Com as mais variadas afirmações podemos notar que eles se sentem  impossibilitados de concluir certas equações mentais. Einstein disse: “Diante da sabedoria de Deus, todos nós somos igualmente sábios e igualmente ignorantes”. Thomas Edson falou algo extraordinário: “Tenho enorme respeito e a mais elevada admiração por todos os engenheiros, especialmente pelo maior deles: Deus”. Louis Pasteur :” Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima”. Essa última frase nos faz pensar muito, pois muitos que crêem possuem pouco conhecimento em ciências. Porém, em minha opinião, acho que Pasteur quis dizer e mostrar que quando um cientista começa a estudar e a conhecer ciências, chega a achar que tudo tem explicação. Porém, à medida que estuda e se aprofunda no conhecimento, ele percebe que a explicação só pode estar em Deus.
    A luz de Deus ilumina e aquece os neurônios dos cientistas. Alguns insistem que são eles próprios que provocam essa luz, porém, com o passar do tempo, a ciência lhes tira a venda e finalmente eles podem ver. Isso me lembra  Jó começando pelo capitulo 29 versículo 15:” Eu me fazia de olhos para o cego e de pés para o coxo” e culminando com Jó capitulo 42 versículo 1 a 6: “Então, respondeu Jó ao SENHOR: Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser frustrado. Quem é aquele, como disseste, que sem conhecimento encobre o conselho? Na verdade, falei do que não entendia; coisas maravilhosas demais para mim, coisas que eu não conhecia. Escuta-me, pois, havias dito, e eu falarei; eu te perguntarei, e tu me ensinarás. Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te veem. Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza.”

O livre arbítrio pode fazer com que muitos cientistas proclamem ao mundo que são ateus, porém, a ciência lhes mostra que nada pode existir sem Deus.

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